Obviamente, essa não foi a realidade do
que se passou no pré e pós-Revolução em Portugal. É verdade que a grande maioria destes crimes foram cometidos durante o PREC e nos anos 80, estando inseridos numa fase muito tensa a nÃvel social e polÃtica do paÃs. Contudo, a natureza revolucionária da altura não pode justificar nem branquear assassinatos, sequestros, tortura, entre outras ações extremistas de partidos polÃticos antidemocráticos.
Gostaria de salientar que o fato de querer expor e enumerar crimes cometidos por partidos da extrema esquerda portuguesa não significa que seja apoiante ou militante de ideologias de extrema direita e que lhes queira dar legitimidade. Muito pelo contrário, condeno igualmente a extrema direita e todos os extremismos que não são saudáveis para uma democracia que se quer, e necessita, de diálogo e cooperação.
O meu objetivo com este post é apenas apresentar a verdade e contribuir. para uma compreensão mais completa e equilibrada da história polÃtica do paÃs. É fundamental que todas as formas de extremismo sejam examinadas criticamente e responsabilizadas por suas ações, a fim de fortalecer os valores democráticos e evitar a repetição de erros do passado.
Membros do MRPP sequestraram e torturaram membros e ex-membros das forças armadas, bem como outros indivÃduos. Entre estes destacam-se Marcelino da Mata, Maximino dos Santos e Coelho da Silva. O Conselho da Revolução suspendeu o Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado (MRPP) desde 17 de março de 1975 até ao ato eleitoral, por considerar que a sua ação polÃtica era "perturbadora e antidemocrática". Após estes incidentes, vários membros do MRPP foram detidos, incluindo o seu secretário-geral, Arnaldo Matos, e outras figuras de relevo como Fernando Rosas, José Freire Antunes e Almeida Perucho.
Fontes:
https://media.rtp.pt/memoriasdarevolucao/acontecimento/o-mrpp-no-prec/ (ouvir audio abaixo do video).
https://www.cd25a.uc.pt/en/page/2139O grupo Forças Populares 25 de Abril, também conhecido pela sigla “FP 25”, foi uma organização de extrema-esquerda, que surgiu no inicio dos anos 80 e apontada como responsável pela morte de 18 pessoas em diversos assaltos e atentados.
Fontes: https://maisliberdade.pt/artigos/fp-25-de-abril/
https://ensina.rtp.pt/artigo/os-atentados-das-fp-25/Militares do Regimento de Artilharia de Lisboa (RALIS) fuzilaram Antonio Ramalho Fialho pelas costas. O video abaixo foi capturado por uma televisao Francesa que divulgou o acontecimento.
Fontes:
https://observador.pt/especiais/foi-ha-40-anos-o-dia-a-dia-de-lisboa-no-caldeirao-do-prec/
https://www.youtube.com/watch?v=LThefQANINEMilitantes da UDP (Partido que esta na genese do Bloco de Esquerda) espancaram e atiraram ao Rio Tejo Alexandrino Sousa, membro do MRPP.
Fontes:
https://media.rtp.pt/memoriasdarevolucao/acontecimento/funeral-de-alexandrino-sousa/
https://www.youtube.com/watch?v=J8UbloNVmP0Ex conductor de tratores , Jose Diogo confesso Defensor do PCP e que foi apoiado por UDP e outras forcas de esquerda, esfaqueou e matou Columbano Libano Monteiro, ex-presidente da Camara municipal de Castro Verde e informador da PIDE.
Fontes:
https://www.oatual.pt/magazine/o-caso-jose-diogo
https://observador.pt/especiais/o-homicidio-que-acabou-num-tribunal-popular-em-plena-revolucao/O Partido do Proletariado (Brigadas Revolucionarias) matou o agente da PSP, Jose Ferreira da Rocha, durante assalto ao Banco Pinto Magalhaes. Alem disso tambem atacaram as instalacoes da Nato com uma bomba. Realizaram tambem um antendado na Mauritania que foi financiado pelos servicos secretos Argelinos e do qual resultaram 8 mortos.
Fonte:
https://observador.pt/especiais/brigadas-revolucionarias-unir-organizar-armar-em-nome-da-revolucao-socialista/A 21 de Março de 1978, no Porto, numa troca de tiros entre a PJ e operacionais do PRP/BR, durante uma operação policial, é morto a tiro o agente Jorge Augusto Carvalho.
.Fontes:
https://observador.pt/especiais/brigadas-revolucionarias-unir-organizar-armar-em-nome-da-revolucao-socialista/
https://novaresearch.unl.pt/files/26779816/Unir_organizar.pdf
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